Robôs assassinos
Habituámo-nos ao papel de espécie superior do planeta. O aconteceria se, algum dia, aparecesse outra mais poderosa? E se fossem as nossas próprias máquinas?
Uma equipa de investigadores de Telavive (Israel) concebeu um computador programado com sistemas de inteligência artificial ao qual foi dado o nome de HAL. A novidade reside no facto de esta máquina poder aprender tal como o fazem as crianças humanas, isto é, através da observação do meio que a rodeia e do estímulo. HAL recebe diariamente, inputs de informação dos seus criadores. Lêem-lhe histórias, mostram-lhe objectos, ensinam-lhe canções… Aos 18 meses de vida, a máquina tem um vocabulário de cerca de 50 palavras e é capaz de completar frases, quase como uma criança verdadeira.
A inteligência artificial é, indiscutivelmente, uma disciplina do futuro. Mas alguns cientistas alertam para certos riscos. É sabido, na área da ecologia, que são poucas as espécies que conseguem sobreviver à competição com uma espécie superior que ocupe o seu próprio recanto. Foi isso o que aconteceu com o caranguejo dos rios ibéricos, que cedeu face à invasão do seu habitat, pelo mais poderoso congénere americano; está a ocorrer com algas com a posidónia mediterrânica, cada vez mais ameaçada, e já aconteceu Neandertais.
Poderá o mesmo vir a passar-se com o ser humano, se tiver de enfrentar seres (máquinas) mais inteligentes do que ele? O destino é uma caixa de surpresas, mas já existe um número considerável de cientistas que se aventuram a dizer que o futuro não terá necessidade de nós. Esperamos que seja um futuro muito longínquo.
Uma equipa de investigadores de Telavive (Israel) concebeu um computador programado com sistemas de inteligência artificial ao qual foi dado o nome de HAL. A novidade reside no facto de esta máquina poder aprender tal como o fazem as crianças humanas, isto é, através da observação do meio que a rodeia e do estímulo. HAL recebe diariamente, inputs de informação dos seus criadores. Lêem-lhe histórias, mostram-lhe objectos, ensinam-lhe canções… Aos 18 meses de vida, a máquina tem um vocabulário de cerca de 50 palavras e é capaz de completar frases, quase como uma criança verdadeira.
A inteligência artificial é, indiscutivelmente, uma disciplina do futuro. Mas alguns cientistas alertam para certos riscos. É sabido, na área da ecologia, que são poucas as espécies que conseguem sobreviver à competição com uma espécie superior que ocupe o seu próprio recanto. Foi isso o que aconteceu com o caranguejo dos rios ibéricos, que cedeu face à invasão do seu habitat, pelo mais poderoso congénere americano; está a ocorrer com algas com a posidónia mediterrânica, cada vez mais ameaçada, e já aconteceu Neandertais.
Poderá o mesmo vir a passar-se com o ser humano, se tiver de enfrentar seres (máquinas) mais inteligentes do que ele? O destino é uma caixa de surpresas, mas já existe um número considerável de cientistas que se aventuram a dizer que o futuro não terá necessidade de nós. Esperamos que seja um futuro muito longínquo.
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