Buraco Negro
Parece pertencer ao domínio dos filmes de ficção científica. Mas até que ponto é remota a possibilidade de sermos engolidos por um buraco negro?
O cenário não poderia ser mais aterrador: uma equipa de astrónomos acaba de anunciar a descoberta de um estranho fenómeno. Uma força de gravitação poderosíssima está a produzir distorções nas fontes de luz mais próximas da nossa galáxia.
De imediato, os peritos lançam uma explicação definitiva: um buraco negro aproxima-se do nosso sistema planetário. Será que isto é possível? É muito improvável, mas temos de nos lembrar de que se suspeita da existência, só na nossa galáxia, de milhões de sumidouros deste tipo. Se um deles resolvesse encaminhar-se para a nossa vizinhança, o destino não poderia ser mais cruel. Como é evidente, não poderíamos ver as goelas do inimigo, mas a sua influência seria patente.
Em primeiro lugar, detectaríamos a sua aproximação na distorção das radiações que nos chegariam das estrelas que fosse devorando. Depois, no espaço que nos rodeia: é possível que começássemos por ver os planetas vizinhos a modificar as respectivas órbitas antes de serem eles próprios engolidos.
Seria o último passo antes do nosso próprio desaparecimento, para além das fronteiras do tempo e do espaço. Embora, na realidade, não assistíssemos a nada. Muito antes de chegarmos a tão extraordinária sobremesa, o nosso planeta teria sido expulso da sua órbita.
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De imediato, os peritos lançam uma explicação definitiva: um buraco negro aproxima-se do nosso sistema planetário. Será que isto é possível? É muito improvável, mas temos de nos lembrar de que se suspeita da existência, só na nossa galáxia, de milhões de sumidouros deste tipo. Se um deles resolvesse encaminhar-se para a nossa vizinhança, o destino não poderia ser mais cruel. Como é evidente, não poderíamos ver as goelas do inimigo, mas a sua influência seria patente.
Em primeiro lugar, detectaríamos a sua aproximação na distorção das radiações que nos chegariam das estrelas que fosse devorando. Depois, no espaço que nos rodeia: é possível que começássemos por ver os planetas vizinhos a modificar as respectivas órbitas antes de serem eles próprios engolidos.
Seria o último passo antes do nosso próprio desaparecimento, para além das fronteiras do tempo e do espaço. Embora, na realidade, não assistíssemos a nada. Muito antes de chegarmos a tão extraordinária sobremesa, o nosso planeta teria sido expulso da sua órbita.
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